#pavão pavãozinho
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O LITTLE BLOG DO LITTLE HAIR
Foi criado na favela carioca do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana. Recebeu o apelido de Cabelinho aos 15 anos, quando começou a cantar, por sempre usar o cabelo arrepiado e descolorido. Em 2022 fundou sua própria gravadora, a Bairro 3. Em 2016 lançou os singles autorais “16 tá aí” e “Voz do coração”.
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O evento acontecerá no dia 28 de novembro das 8h às 18h com programação gratuita, na Casa SerCidadão Rio de Janeiro - A segunda edição do Fórum Ilumina Oeste vai debater questões cruciais para o desenvolvimento sustentável do Oeste Metropolitano do Rio de Janeiro e da Baía de Sepetiba, com a participação de artistas, produtores culturais, lideranças sociais, empresas, pesquisadores e moradores da zona oeste do Rio, Itaguaí e Mangaratiba no dia 28/11 (terça), na SerCidadão,em Santa Cruz, para discutir caminhos possíveis para impulsionar o crescimento dessa região através da cultura. Nesta edição, o foco será a cultura como dispositivo fundamental para o desenvolvimento da região, abordando a aplicabilidade do conceito ASG (Ambiental, Social e Governança) na gestão da cadeia de suprimentos empresariais, na promoção da indústria criativa local, fortalecendo oportunidades de geração de renda. Além disso, o evento explora os percursos culturais, o mapa afetivo do Oeste Metropolitano e destaca o papel fundamental das juventudes na comunicação comunitária, entre outros temas relevantes. Programação No painel sobre ‘ASG e cadeia de suprimentos’, com a participação de Aline Pimenta, sócia e cofundadora, da Oito Sustentabilidade, Izabel Loureiro, gestora de responsabilidade social da Via Rio, Leonardo Silva, coordenador de Compras da FCC e um representante da Ternium, que abordarão a importância do ASG na cadeia de suprimentos como valor para o negócio das empresas e comunidades locais. Já o painel ‘O ir e vir pelo Oeste Metropolitano’ explora trajetórias culturais, afetivas e de vida na região. Com mediação de Francisco Jorge, gestor de projetos da SerCidadão, conta com a participação do artista Guilherme Kid, Henrique Silveira, geógrafo, cofundador da Casa Fluminense e coordenador de Desenvolvimento Socioeconômico do Instituto Pereira Passos, Grasiela Cordeiro, produtora cultural e comunicadora, e Claudina Oliveira, da Encontrarte, instituição cultural que atua na Baixada Fluminense. Um dos cases será a produção literária de Jessé Andarilho, escritor de Antares e criador da Biblioteca Marginow. O tema da juventude nos processos de inovação comunicacional será abordado em um painel que contará com a participação de convidados como Ana Musa, do PPG Informativo (Jornal comunitário do Pavão Pavãozinho e Cantagalo), Salvino Oliveira, Secretário Municipal de Juventudes, Kawan Lopes, Conselheiro Municipal da Juventude pela Zona Oeste, e Rene Silva, criador do Voz das Comunidades. O foco será discutir estratégias para contribuir com uma rede metropolitana de comunicação comunitária. Para encerrar o painel, o case será apresentado pelo projeto Alô Comunidade, da empresa Ternium. O painel 'Narrativas Colaborativas: como dar mais visibilidade às histórias de vida real?' contará com a participação de Alexandre Henderson e outros integrantes da equipe Expedição Rio. O bate-papo vai debater a importância da disciplina 'Sintonia com a Sociedade', dentro da TV Globo, e como diferentes percepções norteiam ações e projetos da emissora. A intenção é conhecer o público, para criar narrativas mais reais e alinhadas com a sociedade. Para dar ainda mais força a este movimento, a Globo tem uma série de iniciativas, como o “Comunidade RJ”, “Expedição Rio” e diversos quadros construídos com pautas comunitárias. A música será por conta do músico Gabriel Américo, de Mangaratiba. Recentemente, o artista está arrecadando fundos para cursar a Berklee College of Music, a maior faculdade de música contemporânea do mundo. O evento acontece das 8h às 18h. Para participar é preciso realizar inscrição em: https://www.sympla.com.br/evento/ii-forum-ilumina-zo/2243354
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a interesseira ⋆·˚ ༘ * carla moraes
deixa eu te falar, eu sou do tipo que não dá pra decifrar. o meu balão subiu, não vai aterrizar. não vou parar, não vou parar
informações rápidas
nome: carla moraes
apelido: carlinha
idade: vinte e seis anos
ocupação: vendedora na loja Tropical
local de nascimento: duas barras, rj
aniversário: 24/10
astrologia: sol em escorpião
altura: 1,67m
peso: 49kg
status de relacionamento: namorando (3 anos)
traços positivos: ambiciosa, divertida, comunicativa, extrovertida, confiante
traços negativos: egocêntrica, imatura, fofoqueira, impulsiva
fc: marina ruy barbosa
história (de forma breve)
Carla nasceu em Duas Barras, cidade no interior do Rio de Janeiro. Sendo a filha mais nova de dois outros irmãos, ela era a grande protegida. Além disso, sua família era bastante religiosa e tradicional, de forma que ela sempre foi muito limitada ao que podia ou não fazer. Seu grande sonho era ir embora de lá e não voltar mais. E foi isso que fez.
Juntou um dinheiro enquanto trabalhava na loja de sua ex sogra e no dia seguinte de seu aniversário de dezoito anos, se viu mudando para a capital carioca. Deixou tudo para trás: família, namorado, amigos. Não importava muito, ela queria recomeçar. Ter a vida nova que sempre sonhou, ser livre.
Durante esses anos que está na capital, Carla morou em muitos lugares. Conheceu muitas pessoas, trabalhou em diferentes ramos. Mas não tinha jeito, sua boa comunicação, lábia e simpatia sempre a levava de volta para as vendas. Mas o que ela realmente gostava era de moda. Conheceu sua atual colega de apartamento enquanto trabalhava na loja de vestidos da tia dela, mas logo saiu de lá - haviam reclamado que ela dava palpites demais nos vestidos e isso afastava algumas clientes da loja. Perda deles.
Atualmente trabalha na Tropical, uma loja de departamento que vende roupas para todas as ocasiões, de todos os tamanhos e para todo tipo de pessoa (e até para pets!). Lugar em conta para fazer seu enxoval, comprar vestido para ser madrinha de casamento, ou comprar a roupa pro rolê no morro. É uma boa vendedora, grande boa comissão pelas vendas. De fato, palpita demais, mas isso as vezes incentiva os clientes a comprarem lá, já que ela dá atenção o bastante para dizer: “ficou péssimo no seu corpo” e "tem uma última peça de outro modelo que vai ficar perfeita em você”. É boa com moda, realmente se encontrou fazendo isso. Sonha em ter uma loja de biquinis, só dela.
Carlinha gosta de brincar com as pessoas. Gosta de ter efeito nelas e, por isso, adora provocar. Mas é claro, é aquele provoca e foge, afinal, a gata é comprometida! Namora há três anos com Miguel, um dos mais importantes leia-se perigosos traficantes do Cantagalo-Pavão-Pavãozinho. E é por isso que ela acha que pode fazer o que bem entender, afinal, sempre tem o namorada para a defender de tudo - sabe muito bem que ninguém tem coragem de se meter com ela. É inconsequente, muitas vezes infantil e não sabe o limite dos jogos que faz. Apesar disso, é uma pessoa que adora uma boa festinha, está sempre cercada de amigos e gosta de chamar atenção por onde anda.
curiosidades
apesar da criação ter tornado a religião um tanto quanto agressiva para si, carla ainda se considera católica - frequenta a igreja as vezes
zé droguinha online, maior cobaia do namorado rs
é difícil vê-la irritada ou estressada, é bem good vibes (apesar de tirar muita gente do sério)
faz yoga todos os dias de manhã, é bem elástica e tem um ótimo equilíbrio
adora testar explorar esportes radicais: já pulou de paraquedas, já fez rafting
gosta muito de viajar, mas vive sem dinheiro
divide o apartamento com iolanda mas vive atrasando o aluguel
faz uns corres as vezes
miguel é suuuuuper ciumento, então vive arrumando briga por ai por causa de bagunça que ela provocou mas finge que não. inclusive, quando eles brigam, a rua toda fica sabendo, porque eles não são muito discretos.
dorme em todo e qualquer lugar, tem problema nenhum para dormir
inimiga do fim, emenda um rolê no outro, e no outro e no outro só para não ter que voltar para casa
viciada em reality show
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#morro do cantagalo#ppg#pavão pavãozinho#a tela mais linda#favela#rio de janeiro brazil#autorias#boa noite favela 🙏#me
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Part III: We visited some places that normal tourists don't know. We went to the top of Pavão-Pavãonzinho stone, from where you can see the whole Lagoa Rodrigo da Freitas and Dois Irmãos. Also you have a nice view of Copacabana. My frantic days in my country, before arrive in Brazil seem lost in the a far past, although at that time, no more than a month had passed. Time is a relative perception. Six years after it looks like yesterday. . . #frenchfriend #lagoarodrigodafreitas #copacabana #trail #trilha #hiking #touristicpoints #pavaopavaonzinho #sweating #riodejaneiro #brasil #brazil #mountain #tourism #guyswithnoshirts . . . . Made with ❤, saudades & @photoshop . .
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couro de gato | joaquim pedro de andrade (1962)
#couro de gato#joaquim pedro de andrade#cinema brasileiro#short film#rio#brasil#copacabana#carnaval#pavão pavãozinho#cantagalo
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Se não por mim
Se não por mim
Se não por mim Texto e fotos de Valéria del Cueto Subi a rua desenhando a crônica e mapeando as orquídeas penduradas nas árvores que começam a florir. Esses sinais multicores iniciaram o movimento de renascimento da fênix. “Se elas podem, por que eu não?” Parece fácil falar, mas daí a execução da tarefa há um longo caminho a ser percorrido. Tomei uma invertida no meio do ano e desabei. Minha…
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#coisadorio#2022#Arpoador Classics#Brasil#Brasile#campeonato#Cantagalo#cinema#Copacabana#crônica#fotografia#GP do Cinema Brasileiro#Leandro Bastos#mar#obra#ondas#Pavão#Pavãozinho#photo graphias#photography#Pikachu#PM#PPG#prédio#ressaca#Rio de Janeiro#sem fim...#suf#turismo#Valéria del Cueto
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CPX = COMPLEXO
CDD = CIDADE DE DEUS
PPG = PAVÃO PAVÃOZINHO GALO
ASSOCIAR ABREVIAÇÃO DAS FAVELAS AO CRIME É O MAIS PURO PRECONCEITO, COVARDIA E FALTA DE CARÁTER!!
PRECONCEITO E RACISMO ÀS FAMÍLIAS QUE MORAM NAS COMUNIDADES DO RIO.
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ALEGRIA DA ZONA SUL - NOVA PRESIDÊNCIA
ALEGRIA DA ZONA SUL – NOVA PRESIDÊNCIA
O GRES ALEGRIA DA ZONA SUL tem a enorme alegria de informar que o Presidente Marquinhos (Marcus Vinícius Almeida), após a renúncia dos membros que ocupavam a sua Diretoria, está, novamente, em sua Presidência, exatamente como pediu a Comunidade do Cantagalo e do Pavão-Pavãozinho. O Presidente Marcus Vinícius esteve à frente da agremiação, de 2009 a 2020, sucedendo seu pai, Sr. Sérgio Almeida,…
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Megaeventos aceleram processo de gentrificação no Rio de Janeiro
Pelo menos mil famílias de 24 comunidades cariocas foram removidas para dar lugar às obras de preparação da cidade do Rio para receber grandes eventos. Por Paulo Vasconcellos
15/04/2015 00:00 As remoções marcam a vida de Altair Antunes, de 60 anos. Na primeira vez, ele tinha apenas 14. A favela em que morava na Lagoa Rodrigo de Freitas, zona nobre do Rio de Janeiro em acelerado processo de valorização imobiliária na década de 70, foi acusada de dano ambiental por causa da mortandade cíclica de peixes da lagoa e acabou expulsa de um dos cartões-postais da cidade para a até então inabitada zona oeste. Vinte anos depois teve que sair da Favela Cidade de Deus porque era preciso abrir passagem à Linha Amarela, via expressa que liga a Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional do Galão. Agora, corre o risco de ter que mudar mais uma vez. A Vila Autódromo, onde mora há quase duas décadas, pode atrapalhar a valorização do Ilha Pura, um megacondomínio de classe média alta na Barra da Tijuca, com 31 edifícios de 17 andares cada, espalhados em uma área de 800 mil m², que faz parte do pacote da Parceria Público-Privada que a Prefeitura do Rio firmou com um consórcio de construtoras como forma de se livrar dos custos com as instalações do Parque Olímpico e da Vila dos Atletas para a Olimpíada 2016. “O prefeito negociou essa comunidade com as empresas que vão construir prédios de classe média até 2030. Pobre sempre é excluído do progresso”, diz Altair. Pelo menos mil famílias de 24 comunidades cariocas foram removidas nos últimos anos para dar lugar às obras de preparação da cidade do Rio para receber grandes eventos. O rastro de exclusão passa pelas obras do corredores exclusivos de ônibus de trânsito rápido (BRTs) e se estende ao Porto Maravilha, projeto de revitalização de 5 milhões de m² da zona portuária com investimento de mais de R$ 8 bilhões, também por meio de uma PPP. Um decreto do prefeito Eduardo Paes, de 19 de março deste ano, transforma a Vila Autódromo em área de utilidade pública para fins de desapropriação. Cinquenta e oito família estão ameaçadas de desapropriação. Das 600 que moravam lá, restam cerca de 100. A maioria está sendo obrigada a ir para o Parque Carioca, do Minha Casa Minha Vida, a um quilômetro de distância. Essa história de exclusão não passa de mais um episódio de gentrificação – fenômeno que afeta um bairro com a construção de novos edifícios e a valorização da região e expulsa a população de baixa renda local. O processo não é novo no Brasil, nem no Rio. Bairros inteiros da cidade passaram por transformações acentuadas no perfil dos moradores no rastro da especulação imobiliária. É verdade que alguns resistiram como exemplos da convivência entre classes sociais diferentes: Rocinha e São Conrado, Morro Dona Marta e Botafogo, Favela Pavão-Pavãozinho e Copacabana. “As grandes obras de transformação do Rio têm um custo social para a parcela mais pobre da população. O prefeito do Rio fala abertamente em gentrificação como um processo desejável, mas ela não passa de uma substituição social que sempre beneficia as pessoas com maior poder aquisitivo”, diz o professor Christopher Gaffney, do Departamento de Geografia da Universidade de Zurique, autor do artigo “Gentrificação e Megaeventos no Rio de Janeiro, publicado na revista @metrópolis, do Observatório das Metrópoles, vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). “No Rio, o processo de supervalorização imobiliária tem se acentuado em pontos localizados, como a zona sul e parte da zona oeste”, afirma Pedro da Luz Moreira, presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil, seção Rio de Janeiro. O IAB condena a decisão da prefeitura. O Plano Popular da Vila Autódromo (PPVA), elaborado pela Associação de Moradores da Vila Autódromo com a ajuda do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Ippur/UFRJ) e do Núcleo de Estudos e Projetos Habitacionais e Urbanos da Universidade Federal Fluminense (Nephu/UFF), apresentava alternativas à remoção, com a permanência dos moradores e a urbanização da comunidade, além de sua integração à cidade. A Prefeitura do Rio preferiu desconhecer. Poucos
lugares no mundo resistem ao modelo perverso da gentrificação. A Prefeitura de Paris lançou no fim do ano passado um plano governamental para deter o processo de expulsão dos pobres dos bairros centrais da capital francesa para a periferia. Nada menos de 8.021 apartamentos de 257 endereços foram incluídos no projeto. A ideia é que eles sejam convertidos em moradias subsidiadas para evitar o surgimento de mais um gueto milionário da cidade. Os planos de Anne Hidalgo, primeira mulher na Prefeitura de Paris, tem soluções de aluguel subsidiado a garantias de preservação de zonas residenciais conectadas a serviços e equipamentos para populações de baixo poder aquisitivo. O raio de ação atinge antigos bairros industriais do norte e leste de Paris – atualmente em processo de reconversão urbana e social. Quando algum dos apartamentos de qualquer um dos 257 endereços for colocado à venda deverá, por lei, ser oferecido em primeiro lugar ao governo metropolitano. “A medida em Paris veio um pouco tarde demais, já que o centro da cidade é totalmente gentrificado”, afirma Christopher Gaffney, da Universidade de Zurique. “A zona oeste de Paris já é muito ocupada pelos ricos. Apesar de a prefeitura ter incentivos para que os empreendimentos imobiliários reservem espaços para populações de baixa renda, os empreendedores preferem pagar as multas e construir imóveis que só podem ser comprados por quem tem renda elevada”, afirma Pedro da Luz Moreira, do IAB/RJ. A boa nova no caso é que se trata de uma política pública de resistência à gentrificação. Existem poucos exemplos no mundo. A cidade de Nova Iorque implantou na década de 60 os chamados "rent controlled" – aluguéis controlados – de apartamentos. Muitos ainda existem hoje. A legislação do estado norte-americano de Connecticut obriga os investidores em imóveis de luxo a dedicar 30% das unidades para alocação social. A Prefeitura de Bogotá, na Colômbia, definiu um macrocentro e estabeleceu um imposto territorial e predial progressivo para imóveis desocupados que provocou uma redução do valor dos terrenos e tornou viável a habitação social a partir de um programa parecido com o Minha Casa Minha Vida. Já no Brasil, quando se trata do bem sagrado da propriedade, a opção preferencial é ir na contramão dos próprios instrumentos legais. O melhor deles é o Estatuto da Cidade. A Lei 10.257, de 10 de julho de 2001, estabelece princípios básicos de planejamento participativo e a função social da propriedade. Além de definir uma nova regulamentação para o parcelamento, uso e ocupação do solo, de modo a aumentar a oferta de lotes, e a proteção e a recuperação do meio ambiente urbano, o estatuto prevê a cobrança de IPTU progressivo de até 15% para terrenos ociosos. Aplicado à Copacabana, poderia acabar com o imóvel de engorda – como são conhecidos terrenos e apartamentos deixados vazios para manter a valorização e estimular a especulação imobiliária. Calcula-se que 30% das unidades habitacionais do bairro carioca estejam fora do mercado por conta da ganância das imobiliárias. Treze anos depois, o estatuto ainda é letra morta nos mais de 5 mil municípios brasileiros. Palmas, no Tocantins, foi a primeira das capitais a implantar o IPTU Progressivo, que pode dobrar o valor do imposto para imóveis sociais. São Paulo também já anunciou a adoção da medida. A política pública de ocupação social das cidades é desprezada pelos administradores e políticos. “A luta contra a gentrificação é difícil, ainda mais em um país com a cultura patrimonialista do Brasil, mas sempre existem saídas. O Favela Bairros promoveu a formalização e a valorização dos imóveis com uma escala pouco significativa de gentrificação. O grave é que agora o processo está acelerado”, diz Pedro da Luz Moreira, do IAB/RJ. “Cidades de países nórdicos ou que já passaram pela fase de desenvolvimento básico, algo pelo qual o Rio não passou, ou que têm prefeitos responsáveis, algo que o Rio não tem, encontram instrumentos mais efetivos contra a gentrificação”, afirma Christopher Gaffney, da Universidade de Zurique. A limpeza social vai
deixar entre as vítimas a artesã Jane Nascimento de Oliveira, de 59 anos, que mora há meio século no bairro. A casa que divide com as duas filhas aos poucos é ilhada pelo entulho de quem se rendeu à proposta da prefeitura e as vias que são abertas pelas construtoras do Parque Olímpico, da Vila Olímpica e do Ilha Pura. “Pobre é lixo para a prefeitura. Elas acham que a nossa presença vai infestar a área e fazer doer os olhos dos ricos”, diz Jane.
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Cidades/Megaeventos-aceleram-processo-de-gentrificacao-no-Rio-de-Janeiro/38/33273
As famílias mais pobres estão sempre sujeitas a expulsão de determinado local, elas não possuem um local onde se sentem seguras e estão expostas diariamente ao risco de perder suas casas que custaram a construir. Devido a processos como o de gentrificação são obrigadas a ir para cada vez mais longe, como se não existisse outra alternativa. Esse processo como na reportagem é dito, tem um custo social para as pessoas mais pobres, invés de melhorar a vida de pessoas que vivem ali, as substituem, sempre beneficiando quem tem mais poder aquisitivo. O que deixa clara a intenção capitalista e não a de melhoria da vida e da cidade.
Grupo: Edison, Giulia, Julia Axer, Paula Baia, Vitoria Membrive, Yssela
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• . ° *☆ conheça carla moraes ☆* ° . •
deixa eu te falar, eu sou do tipo que não dá pra decifrar. o meu balão subiu, não vai aterrizar. não vou parar, não vou parar
informações rápidas
nome: carla moraes
apelido: carlinha
idade: vinte e seis anos
ocupação: vendedora na loja Tropical
local de nascimento: duas barras, rj
aniversário: 24/10
astrologia: sol em escorpião
altura: 1,67m
peso: 49kg
status de relacionamento: namorando (3 anos)
traços positivos: ambiciosa, divertida, comunicativa, extrovertida, confiante
traços negativos: egocêntrica, imatura, fofoqueira, impulsiva
fc: marina ruy barbosa
história (de forma breve)
Carla nasceu em Duas Barras, cidade no interior do Rio de Janeiro. Sendo a filha mais nova de dois outros irmãos, ela era a grande protegida. Além disso, sua família era bastante religiosa e tradicional, de forma que ela sempre foi muito limitada ao que podia ou não fazer. Seu grande sonho era ir embora de lá e não voltar mais. E foi isso que fez.
Juntou um dinheiro enquanto trabalhava na loja de sua ex sogra e no dia seguinte de seu aniversário de dezoito anos, se viu mudando para a capital carioca. Deixou tudo para trás: família, namorado, amigos. Não importava muito, ela queria recomeçar. Ter a vida nova que sempre sonhou, ser livre.
Durante esses anos que está na capital, Carla morou em muitos lugares. Conheceu muitas pessoas, trabalhou em diferentes ramos. Mas não tinha jeito, sua boa comunicação, lábia e simpatia sempre a levava de volta para as vendas. Mas o que ela realmente gostava era de moda. Conheceu sua atual colega de apartamento enquanto trabalhava na loja de vestidos da tia dela, mas logo saiu de lá - haviam reclamado que ela dava palpites demais nos vestidos e isso afastava algumas clientes da loja. Perda deles.
Atualmente trabalha na Tropical, uma loja de departamento que vende roupas para todas as ocasiões, de todos os tamanhos e para todo tipo de pessoa (e até para pets!). Lugar em conta para fazer seu enxoval, comprar vestido para ser madrinha de casamento, ou comprar a roupa pro rolê no morro. É uma boa vendedora, grande boa comissão pelas vendas. De fato, palpita demais, mas isso as vezes incentiva os clientes a comprarem lá, já que ela dá atenção o bastante para dizer: “ficou péssimo no seu corpo” e "tem uma última peça de outro modelo que vai ficar perfeita em você”. É boa com moda, realmente se encontrou fazendo isso. Sonha em ter uma loja de biquinis, só dela.
Carlinha gosta de brincar com as pessoas. Gosta de ter efeito nelas e, por isso, adora provocar. Mas é claro, é aquele provoca e foge, afinal, a gata é comprometida! Namora há três anos com Miguel, um dos mais importantes leia-se perigosos traficantes do Cantagalo-Pavão-Pavãozinho. E é por isso que ela acha que pode fazer o que bem entender, afinal, sempre tem o namorada para a defender de tudo - sabe muito bem que ninguém tem coragem de se meter com ela. É inconsequente, muitas vezes infantil e não sabe o limite dos jogos que faz. Apesar disso, é uma pessoa que adora uma boa festinha, está sempre cercada de amigos e gosta de chamar atenção por onde anda.
curiosidades
apesar da criação ter tornado a religião um tanto quanto agressiva para si, carla ainda se considera católica - frequenta a igreja as vezes
zé droguinha online, maior cobaia do namorado rs
é difícil vê-la irritada ou estressada, é bem good vibes (apesar de tirar muita gente do sério)
faz yoga todos os dias de manhã, é bem elástica e tem um ótimo equilíbrio
adora testar explorar esportes radicais: já pulou de paraquedas, já fez rafting
gosta muito de viajar, mas vive sem dinheiro
divide o apartamento com iolanda mas vive atrasando o aluguel
faz uns corres as vezes
miguel é suuuuuper ciumento, então vive arrumando briga por ai por causa de bagunça que ela provocou mas finge que não. inclusive, quando eles brigam, a rua toda fica sabendo, porque eles não são muito discretos.
dorme em todo e qualquer lugar, tem problema nenhum para dormir
inimiga do fim, emenda um rolê no outro, e no outro e no outro só para não ter que voltar para casa
viciada em reality show
connections
caos/flor: aquela pessoa que traz um pouco de calmaria para a vida da ruivinha. ela é bastante caótica e agitada demais. com muse por perto, ela consegue dar uma bela equilibrada. @meuiaiameuioio
não te amo: uma pessoa com quem carla ficava antes de namorar, mas vira e mexe, quando ela e o miguel brigam e ela fica louca, acaba ligando para muse. @caze-ro
trevo (tu): aquela amizade que carla leva foto na carteira, que ela considera um irmão/uma irmã que ela ganhou quando se mudou para a capital. primeira pessoa que ela corre para pedir ajuda, carinho ou para chamar pro rolê
a gente nunca conversou: uma pessoa que carla nunca parou para conversar, mas frequentam os mesmos lugares e vivem se esbarrando, fazendo até ser engraçado
não existe amor em sp: paulista que a carlinha vive zoando o sotaque e as gírias
flamingos: pessoa que a carla vive enrolando e tirando onda, porque sabe que muse tá afim dela tem tempos. e mesmo quando muse decide se afastar, ela fica indo atrás para brincar
bonde das falsiane: tipo umas frenemies. tem o mesmo grupo de amigues e vivem convivendo, mas falam mal umx dx outrx. ficam dando sorrisinhos, mas por trás é só fofocaiada
beijinho no ombro: inimigxs declaradxs, vivem tretando. são poucas as vezes que carla se estressa, mas quando rola? uma cena acontece, zero discrição.
bota pra tremer: carla e muse se encontram e já sabem que é para dar rolê. dançam a noite toda, vão de baile em baile e aproveitam até as pernas não aguentarem mais de tanto doer
vai fofoqueira: isso ai, elas se encontram e já sabem que vai rolar fofoca para caralho. não conseguem nem se segurar. vivem mandando mensagem no zap, cheio de prints @cvtvrina @meuiaiameuioio
flores: gostam de chapar juntes, muse sabe que carlinha sempre leva e ficam de boinha juntes
não quer chifre: na primeira briga de carla e miguel, no primeiro ano do namoro, ela acabou traindo ele com sergio. ops. ninguém sabe (teoricamente) e isso nunca chegou no miguel....... porque se chegar....... @serginhx
outras cnns: amigos próximos, clientes da loja, pessoa para quem ela fica tentando arranjar um namoro para sair de casal, vizinhos, aceito tretas, dramas, o que vocês quiserem eu to on
inimigos do fim: mais que amigos, friends, ela e raoni estão sempre juntos, em todo rolê. quanto mais, quanto mais louco e quanto mais longo, melhor. miguel até tenta ter ciúmes dele, mas ele é legal demais pra alguém desgostar @racni
#tentando de novo#ela me falou que rave bebida quer bala pra ficar na brisa 。゚・° 。‧ — 𝟬𝟬𝟱. development
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Coleção “Cidades”
Autores: Luiz Bras e Tereza Yamashita
Dois sustos em Porto Alegre
Os personagens deste livro são Ivan, um menino de Porto Alegre, e Carlos Guarani, um descendente de indígenas que conhece bem a história da cidade. Quando crescer, Ivan, que adora ler e escrever, decide que irá escrever um romance histórico ambientado em Porto Alegre.
Encontros e desencontros no Rio de Janeiro
O que você sabe sobre a história do Rio de Janeiro? Na véspera do Carnaval, Tiago, um garoto que vive em Laranjeiras, Renata, uma menina que mora na favela Pavão-Pavãozinho, e Rita, que mora em Botafogo e trabalha na Biblioteca Nacional, encontram-se na praia de Copacabana. Instigada pela passagem de um folião fantasiado de dom João VI, Rita conta a Tiago e Renata detalhes da origem e do desenvolvimento da Cidade Maravilhosa.
O holandês no Recife
Perdidos pelas ruas de Recife, os irmãos Joana, Jacira e João conhecem Maurício, um turista holandês apaixonado pela capital pernambucana, que lhes conta detalhes de como surgiu e se desenvolveu essa importante cidade brasileira.
O sonho chamado Brasília
Oscar, um garoto de oito anos, sai para passear de carro com seu pai pela Capital Federal. Enquanto isso vai aprendendo um pouco sobre a origem de Brasília e sobre arquitetura.
Os sons de Salvador
Cris e Carol, conversando com seu novo vizinho Caê, descobrem muitos fatos interessantes sobre a fundação de Salvador. Tudo isso ao som de muitos instrumentos, pois Caê é músico.
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🥊Soledariedade no Projeto Meninos do Boxe. A segunda-feira foi reservada com os barbeiros da Comunidade do complexo Cantagalo Pavão Pavãozinho. Profissionais que fizeram a alegria da meninada,a nobre arte só tem gratidão por esse ato de empatia e solidariedade para com as crianças. Ver o sorriso no rosto deles não tem preço! . Os profissionais: @lorran_resende @jefersonarpex @ducortegaldino @medrick.xavierr (em Nobre Arte Academia De Box) https://www.instagram.com/p/COvDi5LptokQ3H2_k4Xt7L-I-jl5y4j0IEVbnk0/?igshid=zo2ecakc9tze
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#ppg#pavão pavãozinho#complexo do ppg#favela#rio de janeiro brazil#autorias#!!! <3#meus olhos brilham!
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Chuva forte interdita casas na zona sul do Rio de Janeiro
Chuva forte interdita casas na zona sul do Rio de Janeiro
A chuva forte que caiu sobre a zona sul do Rio de Janeiro durante a madrugada de hoje (29) causou deslizamento de terra na comunidade do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana. Várias ruas do bairro ficaram alagadas, assim como em Botafogo e na Lagoa. Segundo a Defesa Civil municipal, um muro de contenção caiu, gerando deslizamento de barreira de grandes proporções no Pavão-Pavãozinho. O órgão constatou…
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Partiu o querido Carlinhos Dionísio. Fez o melhor, com muita paixão, com e por os que acreditam e lutam por sonhos e ideais. Dona Ivone Lara e outros bambas o recebem de braços abertos. Meus sentimentos à família e a todos os que, como ele, amam o samba, sua comunidade e praticam a força da UNIÃO. Foto de @andiaramacedo #samba #musico #bateria #Pavão #Pavãozinho #favela #união https://www.instagram.com/p/B-uT3U7FWv1/?igshid=140aaqgf3wp5w
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